“Com as turnês estaduais, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais cumpre o papel de levar a música de concerto a diferentes regiões de Minas Gerais e possibilita que novos públicos tenham o contato direto com música sinfônica de excelência”, ressalta o presidente do Instituto Cultural Filarmônica, Diomar Silveira
A Orquestra
Excelência artística e vigorosa programação. Amplo reconhecimento por parte do público e da crítica especializada. 85 músicos de várias partes do Brasil e do mundo. Esse é o perfil da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, que, desde a sua criação, em fevereiro de 2008, já foi aplaudida por mais de 230 mil pessoas. Em 2010, foi premiada pela Associação Paulista de Críticos de Artes como o melhor grupo musical erudito do ano.
Sob liderança do maestro Fabio Mechetti, regente de sólida e respeitada carreira nacional e internacional e vencedor do Prêmio Carlos Gomes 2009 como Melhor Regente Brasileiro, a Orquestra apresenta ao público as obras essenciais do repertório sinfônico, além de produções contemporâneas, com solistas de destaque no Brasil e no mundo. Nelson Freire, Arnaldo Cohen, Corey Cerovsek, Sonia Rubinsky, José Feghali, Shlomo Mintz, Cristina Ortiz, Antonio Meneses, Eliane Coelho, Marcelo Bratke, Augustin Hadelich, Yang Liu e Yoav Talmi são alguns dos nomes que já dividiram os palcos com a Filarmônica de Minas Gerais.
Suas apresentações incluem duas séries no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, turnês, Concertos para a Juventude, Clássicos no Parque e Concertos Didáticos. Desde sua primeira temporada a Filarmônica se apresenta regularmente nos principais eventos de música clássica do país, como Festival de Campos do Jordão, Festival de Música Colonial Brasileira e Rio Folle Journée. Em turnês, esteve em 28 cidades mineiras e em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Goiânia, Campos do Jordão, Salvador, João Pessoa, Recife, Natal, Fortaleza, Belém e Manaus. Na Sala São Paulo, a Filarmônica de Minas apresentou-se em duas temporadas.
Como ações de estímulo à música, a Orquestra promove o Festival Tinta Fresca, para compositores de todo o país, e o Laboratório de Regência, atividade inédita no Brasil que abre nova oportunidade para jovens regentes brasileiros.
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