29/06/2011

O Universo da Cor - Israel Pedrosa - II

CAPÍTULO 2: A NATUREZA DAS CORES
(Para ler ou salvar clique nas imagens)







27/06/2011

Gleisi Hoffmann ridiculariza a Veja



Do Blog do Planalto:

Sr. Lauro Jardim
Editor da Coluna Radar
Revista Veja

O apartamento que possuo em Curitiba tem menos de 190 metros quadrados de tamanho e não 412 metros, como afirma nota divulgada hoje, 25, no Radar on-line. Há outros erros na nota. A saber: diferentemente do que informa Lauro Jardim, a lei não permite, mas DETERMINA que o valor declarado ao Imposto de Renda seja o de compra. Assim, o apartamento, que adquiri em 2003, tem sido declarado pelo valor de compra desde a declaração de 2004. Sobre o valor de R$ 900 mil, citado na nota: é claro que meu apartamento valorizou-se nestes oito anos após a compra, mas, se Lauro Jardim ou o corretor que, diz ele, avaliou o imóvel, desejarem comprá-lo por este preço, podemos conversar.



Gleisi Hoffmann, ministra-chefe da Casa Civil.

O Universo da Cor - Israel Pedrosa - I

Esse é um convite a participar de uma viagem linda e instigante sobre o entendimento sobre as cores. 
Compartilho aqui um livro que foi de grande valia para o meu entendimento (e não ''decoreba'') de como se processa e como vemos as cores.


 "Pintores, artistas gráficos, programadores visuais, fotógrafos, figurinistas, decoradores, vitrinistas, desenhistas, cenógrafos, estilistas, enfim, todos os profissionais que trabalham com imagens e cores têm aqui um livro exemplar sobre o tema. Israel Pedrosa, artista plástico e pesquisador da cor, convida o leitor para conversar sobre Arte, uma conversa em que as cores conduzem a pauta. Numa linguagem simples, o autor esclarece este complexo universo; a natureza da cor, como grandes mestres da pintura trataram, suas harmonias e contrastes, o decálogo do colorista."




CAPÍTULO 1:  O QUE É COR?











Brasileiro José Graziano é o novo diretor-geral da FAO - ONU


Notícia do  Vermelho

O brasileiro José Graziano da Silva foi eleito neste domingo (26) para o cargo de diretor-geral da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura). Ele derrotou, no segundo turno, o espanhol Miguel Angel Moratinos.

Graziano será o primeiro latino-americano a presidir a instituição encarregada de combater a fome no mundo. Ele sucede o senegalês Jacques Diouf, que ocupou o cargo de diretor-geral durante 17 anos.

Em votação de segundo turno, o brasileiro obteve 92 votos, sendo apoiado pela Indonésia e os chamados "países não-alinhados" do G-77, entre eles, boa parte da África. No primeiro turno, Graziano já havia superado Moratinos por 77 a 72 votos. As eleições foram realizadas neste domingo, em Roma.

Seu mandato vai de 1º de janeiro de 2012 a 31 de julho de 2015. Ele terá pela frente a dura tarefa de reformar um organismo internacional sob críticas pesadas – a instituição já foi acusada de ser vagarosa e desperdiçar dinheiro na execução de seus programas para combate a fome.

Graziano, que ocupa o cargo de diretor regional da FAO desde março de 2006, foi ministro da Segurança Alimentar e do Combate à Fome durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva. Na pasta, o agrônomo e economista foi coordenador da elaboração do programa Fome Zero.

Durante sua permanência na FAO, conseguiu que os países da América Latina e Caribe fossem os primeiros em nível mundial a assumir o compromisso de erradicar a fome antes de 2025.

FAO

A FAO, criada em 1945 com sede em Roma, conduz as atividades internacionais encaminhadas a erradicar a fome em países desenvolvidos como em países em desenvolvimento.

Na prática, a organização viabiliza fóruns de discussão entre os países, para que eles possam se encontrar e negociar acordos.

Também é papel da FAO proporcionar conhecimento através de estudos e análises, além de fornecer assistência técnica e realizar projetos junto a 191 países.

Mas os principais projetos da FAO dizem respeito à luta contra a fome. Em setembro, a organização divulgou que a subnutrição no mundo diminuiu pela primeira vez em 15 anos. Segundo o relatório, em 2010 o número de pessoas subnutridas caiu de 1,02 bilhão para 925 milhões.

Para se ter uma ideia, as metas do milênio estabelecidas pela ONU falam na redução pela metade do número de subnutridos até o ano de 2015. Para cumprir a meta, daqui três anos este número terá de estar em cerca de 400 milhões de pessoas.

Com agências

16/06/2011

Playing for Change




Playing for Change une músicos de rua do mundo inteiro em torno de clássicos pop

Leonardo Lichote

Em 1999 O engenheiro de som Mark Johnson andava numa estação de metrô nova-iorquina, a caminho do trabalho, quando viu - e ouviu - a cena. Eram dois monges vestindo túnicas brancas, um deles tocando violão com cordas de nylon, e o outro cantando. Quando olhou em volta, viu cerca de 200 pessoas atentas, algumas chorando, outras rindo. O projeto, que une músicos de rua de diversos lugares do mundo, é fruto de uma ideia que nasceu naquela estação, perante aqueles monges.
- Vi ali a incrível habilidade que a música tem de aproximar as pessoas - conta o produtor. - Poucos entendiam as letras ou mesmo a língua, mas todos sentiam o poder da música. Então percebi que uma boa parte da melhor música que eu ouvia se encontrava na rua, no caminho do estúdio onde eu trabalhava. Decidi montar um estúdio de gravação móvel e procurar pelos momentos de música e inspiração onde eles estivessem.
Munido de seu aparato, Johnson desde então roda o mundo gravando artistas de rua - negros e brancos, árabes e muçulmanos, violoncelistas europeus e percussionistas indígenas - em seus habitats, interpretando hinos pop de paz, tolerância, amor e apelos por um mundo melhor. Os registros renderam um documentário em 2003, "Playing for Change", que mostrava músicos de três cidades americanas em ação. Mas, como no dia dos monges, ele andava distraído quando ouviu algo que mostrou para ele que o projeto poderia ser maior:
Poucos entendiam as letras ou mesmo a língua, mas todos sentiam o poder da música. Então percebi que uma boa parte da melhor música que eu ouvia se encontrava na rua

- Estava em Santa Monica, Califórnia, quando ouvi Roger Ridley cantando "Stand by me" a um quarteirão de distância. Corri para assistir ao fim de sua apresentação e nunca mais fui o mesmo. Sua voz, alma e paixão nos levaram a buscar pelo mundo outros músicos para adicionar à sua gravação de "Stand by me" - lembra. - Essa canção transformou o projeto Playing for Change de um grupo pequeno de indivíduos num movimento global de paz e compreensão. A faixa traz 35 músicos de todo o mundo. Eles podem não ter se encontrado nunca, mas conversaram pela música.
"Stand by me" abre o CD/DVD, e Ridley e seu violão são os primeiros a serem ouvidos. Mas a gravação ainda inclui, entre outros, a voz e a gaita do americano Grandpa Elliott, as congas do espanhol Django "Bambolino" Degen, o violoncelo do russo Dimitri Dolgonov, o coral sul-africano Sinamuva e o cavaquinho do brasileiro - o único do projeto em meio aos mais de cem músicos participantes - Cesar Pope.
- Encontramos Cesar Pope em Barcelona. Sua energia era tão positiva que nos tornamos amigos instantaneamente - conta. - Amamos música brasileira, e esse foi o primeiro passo para aprendermos mais sobre ela.
O repertório que se ouve e vê - os clipes do DVD potencializam a força dos encontros, ao mostrar as diferentes roupas, feições e cenários dos artistas - em "Playing for change: Songs around the world" inclui canções como "One love", "War" e "No more trouble" (as três de Bob Marley), "Talkin' bout a revolution" (Tracy Chapman), "A change is gonna come" (Sam Cooke) e "Stand by me" (também de Cooke, sucesso com John Lennon). As letras que falam de revolução, mudança e pacifismo, aliadas ao discurso de Johnson, remetem a antigas utopias dos anos 1960/70 - hippies, flower power, "faça amor, não faça guerra" e similares. Tecnologia à parte - afinal, o projeto só é possível graças a ela -, a impressão que se tem é que, no conceito, "Playing for Change" pertence a uma época passada e não aos dias atuais, aparentemente mais cínicos e pragmáticos.











Eduardo e Mônica



13/06/2011

Se alguém bater um dia à tua porta - Fernando Pessoa (123º aniversário.)

(Fernando Pessoa - imagem de João Beja)

Se alguém bater um dia à tua porta
 
Se alguém bater um dia à tua porta,
Dizendo que é um emissário meu,
Não acredites, nem que seja eu;
Que o meu vaidoso orgulho não comporta
Bater sequer à porta irreal do céu.

Mas se, naturalmente, e sem ouvir
Alguém bater, fores a porta abrir
E encontrares alguém como que à espera
De ousar bater, medita um pouco. Esse era
Meu emissário e eu e o que comporta
O meu orgulho do que desespera.
Abre a quem não bater à tua porta
 





Fernando António Nogueira Pessoa (1888-1935, Lisboa), poeta e escritor português. Pessoa é considerado junto de Luís Vaz de Camões um dos mais importantes poetas de língua portuguesa.






02/06/2011

Songbird - Eva Cassidy

Uma coisinha para minha avó, para a minha mãe, e para o gaúcho que me apresentou essa cantora linda.


Songbird – Eva Cassidy

For you there'll be no crying
For you the sun will be shining
'Cause I feel that when I'am with you
It's alright, I know it's alright

And the songbirds keep singing
Like they know the score
And I love you, I love you, I love you
Like never before

To you, I would give the world
To you, I'd never be cold
'Cause I feel that when I'am with you
It's alright, I know it's right

And the songbirds keep singing
Like they know the score
And I love you, I love you, I love you
Like never before

Like never before; like never before.